Nota do autor do Blog
Partindo de um texto de Edgar
Allan Poe que nos levava a uma reflexão a respeito do ser humano e das grandes
Epidemias, o Blog “A Bioquímica Pegou o Ebola?”, tem discutido diversos temas
envolvendo esta doença que tem tomado um espaço tão importante no cenário
mundial atual. Durante todo este processo, e por seis semanas, comentamos sobre
a origem da doença, a equipe científica que a descobriu, os sintomas, os tipos,
o contágio, a transmissão, prevenção, tratamento, relação com a sociedade
africana e sua cultura, e, mais recentemente, na sexta postagem, com a
abordagem da ação do vírus Ebola no organismo humano, iniciamos a série
propriamente bioquímica, que tenderá a se aprofundar mais neste assunto na
busca de compreender o Ebola.
Durante nossas cinco primeiras
postagens, a Bioquímica foi sendo tratada nos detalhes. Na primeira e na terceira,
citei a formação do vírus Ebola e seus cinco tipos, assim como conceituei os
vírus e seus componentes químicos, na segunda, foi citada a importância dos
vírus para os estudos da Bioquímica, na quarta, como as proteínas podem ser
usadas na cura do Ebola, assim como muitos tratamentos e medicamentos que
estavam sendo produzidos, e na quinta, como medidas impensadas de solução
poderiam agravar o Ebola, na medida em que deixam a população com um organismo
mais fraco e suscetível a adoecer.
De agora em diante, com um
trabalho já iniciado na postagem 6, a Bioquímica tomará o lugar de verdadeira
protagonista, e nos acompanhará até o fim deste trabalho, que concluirá na
décima postagem.
Não percam.
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