sábado, 15 de novembro de 2014

Nota do autor do Blog


Partindo de um texto de Edgar Allan Poe que nos levava a uma reflexão a respeito do ser humano e das grandes Epidemias, o Blog “A Bioquímica Pegou o Ebola?”, tem discutido diversos temas envolvendo esta doença que tem tomado um espaço tão importante no cenário mundial atual. Durante todo este processo, e por seis semanas, comentamos sobre a origem da doença, a equipe científica que a descobriu, os sintomas, os tipos, o contágio, a transmissão, prevenção, tratamento, relação com a sociedade africana e sua cultura, e, mais recentemente, na sexta postagem, com a abordagem da ação do vírus Ebola no organismo humano, iniciamos a série propriamente bioquímica, que tenderá a se aprofundar mais neste assunto na busca de compreender o Ebola.
Durante nossas cinco primeiras postagens, a Bioquímica foi sendo tratada nos detalhes. Na primeira e na terceira, citei a formação do vírus Ebola e seus cinco tipos, assim como conceituei os vírus e seus componentes químicos, na segunda, foi citada a importância dos vírus para os estudos da Bioquímica, na quarta, como as proteínas podem ser usadas na cura do Ebola, assim como muitos tratamentos e medicamentos que estavam sendo produzidos, e na quinta, como medidas impensadas de solução poderiam agravar o Ebola, na medida em que deixam a população com um organismo mais fraco e suscetível a adoecer.
De agora em diante, com um trabalho já iniciado na postagem 6, a Bioquímica tomará o lugar de verdadeira protagonista, e nos acompanhará até o fim deste trabalho, que concluirá na décima postagem.

Não percam.

Nenhum comentário:

Postar um comentário